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20 novembro 2009

Especial de New Moon *-*'


Resolvi fazer um post especial sobre a estreia de New Moon falando sobre as críticas (críticas mesmo, porque coisa boa não tem nelas g.g) e sobre os recordes batidos, etc.
Sinceramente, não gostei das críticas... Falaram mal DEMAIS, mas na minha opinião o filme foi perfeito e não teve quase nada ruim. Na verdade, o que não gostei foi que ficou muito fantasiado, tipo, os lobos não estavam muito realistas e aquela câmera lenta me irritou tanto :@' Além de que cortaram MUITAS partes, mas assim como "Crepúsculo", os dois filmes são feitos para quem leu os livros, senão não entende metade da história (ý)'
Gostei muito do filme que fui em três seções seguidas, junto com o pessoal do fã clube daqui... :)
Clique em 'Termine de ler o post' e veja algumas matérias :)



ESTREIA DE NEW MOON QUEBRA RECORDE!

É oficial – toda aquela promoção valeu a pena! Summit Entertainment acaba de dar a notícia que New Moon teve a maior estréia feita a meia-noite de todos os tempos, levando um estimado de $26,27 milhões de dólares noite passada! Ganhou de Harry Potter and the Half-Blood Prince e também de The Dark Knight. Parabéns para Robert Pattinson, Kristen Stewart, Taylor Lautner e para o resto do elenco!
New Moon bateu o recorde passando em 3.514 cinemas, com arrecadação media de $7.476 por cinema. O filme tem o primeiro lugar comparando com Harry Potter que teve $22.2 milhões e Dark Knight com $18.5 milhões de dólares. Em adicão à THE TWILIGHT SAGA: NEW MOON, noite passada Summit relançou Twilight nos cinemas. O filme arrecadou $1.3 milhão sendo passado em 2.057 cinemas.

CRITICA - MTV

Um dos maiores fenômenos adolescentes dos últimos anos ganha um novo capítulo nesta sexta-feira. ”Lua Nova”, segunda parte da tal “A Saga Crepúsculo”, dá prosseguimento ao sucesso do ano passado. Fica a dica: se você tiver menos que 17 anos, fique longe dos cinemas durante umas duas semanas. Ou tenha muuuuita paciência dentro da sala.
Sem se preocupar com os não iniciados, o filme começa a história de onde paramos. Edward “Vampirinho que Brilha” Cullen e Bella “Estou Excitada” Swan estão juntos, mas sofrem com a vampiresca diferença entre eles.
Com medo de fazer mal a sua amada, Edward resolve abandoná-la. Entre chiliques, e ataques histéricos, Bella se aproxima de Jacob “Esteróides” Black, aquele que quando fica bravo vira um lobo digital do tamanho de um cavalo.
Em dado momento, Edward conclui que sua namorada morreu (???) e resolve ter o mesmo destino, numa alusão bem clara ao clássico “Romeu e Julieta”, que ganha referências diretas ao longo do filme para substituir o plágio pela homenagem.
“Lua Nova” repete alguns dos erros do filme original. Temos aqui problemas sérios de roteiro, sempre óbvio, raso e esquemático. O trio central também deixa bastante a desejar, especialmente Kristen Stewart. Sua constante cara de sofrimento, mesmo quando está feliz, é bastante irritante.
Mas, se o trio principal deixa a desejar em termos de atuação, o elenco secundário se sai melhor. A família Cullen ganha muito em carisma em relação ao primeiro filme. Especialmente Alice, confidente de Bella vivida por Ashley Greene.
O sempre brilhante Michael Sheen, numa quase ponta, também tem muito a acrescentar ao filme, na pele do ameaçador chefão dos vampiros Aro. Quando ele entra em cena, o filme ganha muito em charme e tensão.
Enfim, um diretor!
Se o primeiro filme parecia um piloto não aproveitável de série de midseason, cortesia da direção incompetente de Catherine Hardwicke, o segundo parece um filme. E isso já é uma ótima evolução.
Catherine provavelmente não sabia exatamente o tamanho do fenômeno que tinha em mãos. O bom diretor Chris Weitz (”Um Grande Garoto”, “A Bússula de Ouro”) sabia. Assim, ele moldou seu filme para fazer exatamente o seu papel. Conquistar corações juvenis e fomentar a febre.
Assim, temos um filme muito mais agradável de ver. Visualmente bastante bonito, especialmente em seu climax, quando conhecemos o clã dos Volturi.
Weitz também se sai melhor nas cenas de ação. O que no primeiro era absolutamente constrangedor, em ”Lua Nova” é até empolgante em vários momentos. A cena de Edward tomando um cacete de um Volturi, por exemplo, é muitíssimo bem realizada.
Já os lobos, bem… Seriam realistas por volta de 2003. Em tempos de “Distrito 9″, é complicado ter personagens digitais tão artificiais. Mas também não chegam a incomodar tanto assim.
Pulsos
O fenômeno ”Crepúsculo” repete o que aconteceu com “Titanic” (e com tantos outros filmes ao longo da história). Quem foi moleque naquela época (eu! eu! eu!) lembra muito bem como ficavam as salas de exibição. Cheias de adolescentes, que suspiravam a cada aparição de Leonardo DiCaprio e sofriam horrores com as agruras da mocinha vivida por Kate Winslet.
Sofrimento, aliás, é uma palavra bastante importante aqui. Não é de hoje que os jovens são atraídos pela tragédia, pelo absoluto, pelo sacrifício. Vamos precisar ir até “Romeu e Julieta” para explicar isso? Alguém aí leu ”O Sofrimento do Jovem Werther”, escrito por Goethe em 1774? Então…
“Lua Nova” é mais uma obra a se apropriar disso. Consciente do apelo de frases como “Não posso viver num mundo em que você não esteja” (ou algo do tipo), o roteiro se aproveita dessa sensação que temos quando somos jovens. De que o mundo se resume aos nossos problemas e que os nossos problemas são maiores do que os do resto do mundo.
Pensando dessa maneira, o filme é absolutamente competente. Entrega exatamente o que os fãs querem ver. E ainda consegue fazer isso sem ofender aos mais velhinhos (eu! eu! eu!). Para alguns, será o filme de suas vidas (até o próximo fenômeno aparecer). Para outros, apenas um filme divertido. E está ótimo assim. Que venha o terceiro!

CRITICA - TERRA.COM

Tsc, tsc, tsc. Lua Nova – que estreia nesta sexta-feira (20), mas que, às 0h desta quinta-feira (19), já será exibido em alguns cinemas do país – tinha tudo para ser um filme redondinho, para arrebatar uma grande audiência que não só a platéia adolescente e fã dos livros, dos personagens, dos atores e da parafernália toda de produtos que vem pendurada à saga de livros – que virou cinessérie - Crepúsculo. Tinha história e dinheiro para isso (não muito mais que o primeiro, na realidade). Mas as oportunidades foram desperdiçadas. É uma pena.

O segundo filme consegue ser pior que o primeiro (Crepúsculo, de 2008), muito criticado principalmente pela maquiagem amadora e efeitos especiais que deixaram a desejar -falha imperdoável em filmes que tratam de um mito tão forte quanto o do vampiro. Em Lua Nova, os atores principais parecem ter se mediocrizado e nem mesmo a substituição da diretora Catherine Hardwicke por Chris Weitz (de A Bússola de Ouro), considerado mais experiente e adequado a esse tipo de filme (aventura fantástica), injetou apuro e sofisticação à cinessérie.
Ok, os efeitos melhoraram, mas ainda falta muito pra chegar no nível dos filmes do bruxo Harry Potter ou até mesmo de True Blood, uma bem-sucedida série de TV sobre vampiros da HBO. Mas a maquiagem…
Receita de bolo que desandou
Escrita pela dona de casa americana Stephenie Meyer, a série de quatro livros que conta as agruras do amor entre a humana Bella (Kristen Stewart) e o vampiro Edward (Robert Pattinson) – ambos adolescentes (quer dizer, ele tem 17 há 109 anos) – virou best-seller, com mais de 80 milhões de livros vendidos desde 2005. Seus ingredientes são perfeitos para uma receita de bilheteria apetitosa: amor, dor, paixão, ocultismo, sofisticação, aventura, muita fantasia e o tema da hora, o vampirismo.
Na verdade, o cinema já se fartou desse caldo substancioso e arrecadou, no primeiro filme, Crepúsculo, mais de US$ 383 milhões – a maior bilheteria de todos os tempos de um filme de vampiro. Quantia pra deixar qualquer estúdio com água na boca e gostinho de quero mais. Mas os problemas do primeiro filme, que teria custado US$ 37 milhões, reaparecem neste segundo – orçamento estimado de US$ 50 milhões – e outros novos dão as caras.
O que deu errado?
Como o ritmo de Lua Nova, em comparação ao de Crepúsculo, é mais lento (arrastado?), sem tanta coisa acontecendo ou tantos elementos novos a introduzir, fica mais evidente a inconsistência do elenco principal e torna a aventura de assistir ao filme quase um suplício. Mesmo para quem curte a série de livros.
Na sessão que o Terra teve acesso, cerca de 80% da sala era composto de fãs teenagers. Até eles, fissurados por Bella, Edward e Jacob, riram nos muitos momentos constrangedores do filme.
A transformação dos lobisomens ou, melhor, lobos gigantes (aos debutantes no mundo de Stephenie Meyer vale avisar que muitas das características conhecidas de vampiros e lobisomens são modificadas em seus livros), também fica aquém da expectativa, talvez pelo orçamento limitado. A título de comparação, os primeiros filmes da cinessérie Harry Potter gastaram cerca de US$ 100 milhões, ou seja, o dobro da conta de Lua Nova – blockbuster custa caro.
É quase certo que Lua Nova terá uma carreira promissora nas bilheterias. A histeria dos fãs espalhados pelo mundo em torno de tudo o que diz respeito ao casal Bella/Edward, o interesse demasiado no pretenso romance (na vida real) de Kristen e Pattinson – que esta semana integrou a lista dos 100 homens mais sexy do mundo da prestigiada revista People – e o número da vendagem dos livros da série, que só aumenta, são argumentos suficientes para acreditar nesse sucesso.
Mas, num mundo dominado pela tecnologia, no qual o twitter dita (e muda) a cada segundo o way of life de legiões de seguidores – que levam a opinião, mesmo que curta (140 caracteres), a ferro e fogo e usam e abusam de seu poder verborrágico ao “tc qquer” comentário -, é complicado acreditar que somente o belo rosto e o sarado torso de Pattinson – e agora também de Taylor Lautner (o lobisomem Jacob) ¿ são suficientes para ludibriar a audiência teen. Pode até acontecer, mas não por muito tempo. É subestimar demais os garotos e garotas, que estão cada vez mais espertos e críticos.
O que provavelmente faltou e o que foi bom
Uma solução para os problemas de Lua Nova poderia ser arriscar mais na direção e investir melhor na preparação (dramática, não física) do elenco. Isso poderia reverter a falta de ritmo e minimizar o ridículo de algumas situações provocadas pela, talvez, mão brega de algum produtor com medo de sair fora do padrão “água com muito açúcar”, que se padronizou para filmes teens ou focados na plateia feminina.
Mas nem tudo está perdido em Lua Nova. A fotografia ganhou matizes e pinceladas de sofisticação, resultando numa atmosfera onírica – bem ao sabor da história. Dá até para arriscar o adjetivo belo nesse quesito.
Taylor Lautner (Jaocb) é uma grata surpresa. É o menos pior do elenco principal. Justo ele que, logo após o primeiro filme, era estraçalhado pela mídia, indústria e até fãs da série por acharem que ele não teria estofo para alcançar o “talento” e o carisma de Kristen e Pattinson. Inclusive, sua substituição chegou a ser ventilada.
Mas dói o coração ver desperdiçado o talento de Michael Sheen, como o afetado vampiro Aro Volturi, e Dakota Fanning, como Jane, a vampira de olhos vidrados e feições inexpressivas – a menina tem 15 anos e parece que enfiou a cara numa bacia de Botox. Triste.
O problema nisso tudo é que mexer com filmes desse porte, que envolvam uma franquia midiática como a de Crepúsculo, com uma legião de adoradores, é uma faca de dois gumes – chavão, mas ele é perfeito para explicar o caráter pernicioso da adaptação dos livros de Meyer. Se por um lado é tentador – como o sangue humano para os vampiros -, pela grande vocação comercial que esse tipo de projeto traz, por outro é aterrorizador, já que a responsabilidade em satisfazer a expectativa dos passionais fãs é gigantesca e qualquer deslize pode ser mais fatal que uma patada de lobisomem.
Entre gritos e sussurros
Para quem faz questão de estar com o assunto do momento na ponta da língua, uma dica: vá ver ao filme com algum fã da série. É o maior entretenimento que Lua Nova proporciona aos não-fanáticos. A cada suspiro e grito (sim, grito histérico) das garotas toda vez que Edward surge, tira a camisa ou se declara a Bella é uma diversão. Quando o Cristo Redentor aparece ao fundo de uma cena “tensa” de Edward (sim ele se refugia no Rio de Janeiro, no início da trama), então, os teens brazucas vão à loucura

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